Podcast

O podcast Meninas Que Vão Além, traz histórias de mulheres negras que atuam em diferentes áreas e inspiram outras meninas e mulheres. Ouça e compartilhe as dicas com quem quer ir além!

Glaucia Morais

Glaucia é carioca, mestra e professora de língua inglesa da rede pública e conhece o impacto que a educação pode ter na vida das alunas e alunos. Na conversa com a Amanda, ela fala sobre suas lutas diárias, desafios e também como olhar e aprender com outras mulheres negras pode ser fundamental para as conquistas e o futuro das meninas negras.

Glaucia é carioca, tem 35 anos e foi criada nas favelas do Alemão e da Maré. É Mestra em Linguística pela UERJ e graduada em Letras (Português/Inglês) e Pedagogia. É professora de Inglês Bilíngue em escolas públicas do Rio de Janeiro, no Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de ter atuado como membro do Conselho Consultivo (Steering Group) para o British Council como parte do programa UK-BR Skills for Prosperity.

Merllin Souza

Merllin é amazonense, doutora, pesquisadora e cientista e, no bate-papo com a Amanda, conversou sobre medicina, suas pesquisas na USP e a importância de mulheres negras serem protagonistas de seus destinos. A conversa traz ainda reflexões sobre como meninas e mulheres negras podem ocupar os espaços de liderança para transformarem a realidade brasileira.

Merllin, tem 31 anos, é amazonense e feminista preta da Cidade de Humaitá, no Amazonas. Fisioterapeuta pela Universidade Federal do Amazonas, Mestra e Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela Faculdade de Medicina da USP, ela ainda cursa MBA em Gestão de Projetos (USP-Esalq). É fellow da Girl Move Academy e ativista pelos Direitos Humanos e pela ciência. É cofundadora do Núcleo Ayé, o primeiro coletivo negro da Faculdade de Medicina da USP.

Livia Lima

Lívia é paulistana, mestra e jornalista e usa o poder da comunicação para amplificar vozes pretas na periferia. O jornalismo feito a partir dos territórios e comunidades do coletivo que faz parte, o “Nós, mulheres da periferia”, potencializa a luta contra o machismo e racismo. Na conversa com Amanda, ela exemplifica como essas narrativas estão mudando a cara do jornalismo.  

Livia é paulistana, tem 36 anos e é jornalista graduada pelo Mackenzie e em Letras pela USP. Mestre em Estudos Culturais pela USP, foi uma das fundadoras da Agência Mural de Jornalismo das Periferias. É cofundadora da organização jornalística “Nós, mulheres da periferia”, onde atua na área institucional. Colabora com o Centro de Estudos Periféricos da Unifesp-SP, além de coordenar oficinas e atividades culturais no Sesc de São Paulo.

Givânia Maria Silva

Givânia é nordestina, doutora e pesquisadora No bate-papo com a Amanda, fala sobre a tradição ancestral dos quilombos. Especialista em pedagogia crioula, ela conversa sobre suas vivências a partir do quilombo Conceição das Crioulas, em Pernambuco, e a importância da cultura como resistência e fortalecimento da identidade de raça e gênero das meninas negras. 

Givânia, tem 56 anos, é mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação e doutora em Sociologia pela UnB. É integrante da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) e membro e coordenadora do Coletivo Nacional de Educação da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (CONAQ) e integrante da Rede Ativistas do Fundo do Malala. Professora e pesquisadora, é integrante do NEAB/ Geppherg e da Cauim/UnB.

Bárbara Paes 

Bárbara é internacionalista e sabe da importância de oferecer oportunidades de aprendizado sobre programação para meninas e mulheres que desejam trabalhar com tecnologia e não sabem nem por onde começar. Na conversa com a Amanda, ela compartilha os aprendizados da sua própria trajetória e dá dicas para meninas ocuparem espaços na carreira dominada por homens. 

Formada em Relações Internacionais e mestre em Gênero e Desenvolvimento Internacional é co fundadora do Instituto Minas Programam, projeto que nasceu com o objetivo de desconstruir estereótipos de gênero e raça que influenciam as relações de meninas e mulheres negras com as áreas de ciências, tecnologia e computação. Apresentadora do podcast “Minas Programam”. 

Jucizar

A produtora de conteúdo digital e editora se define como mulher da classe trabalhadora. Na conversa, Jucizar conta sobre táticas para enfrentar um ambiente digital às vezes tóxico, machista e racista. Reflete como as mulheres podem ser fortes, mas também podem ser sensíveis. A influenciadora transmite uma mensagem sobre a importância de cuidar de si e se respeitar.

Jucizar Atua, tem 25 anos, atua como fotógrafa, colunista, editora e criadora de conteúdo digital. Em sua rede social aborda a cultura africana e traz pautas sobre autoestima direcionada para a mulher negra. É natural de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro.